Chakra Básico: Monte Shasta, Califórnia, EUA:
Região que há milênios é reconhecida por diversas tradições espiritualistas como um lugar sagrado. E é um chakra que se relaciona com as nossas principais fontes de segurança
Chakra Sacro: Lago Titicaca, Peru e Bolívia:
Titicaca foi o berço de nascimento de importantes povos pré-colombianos do continente, como os Incas e, 900 anos antes deles, os Tiwanacus – a mais antiga civilização das Américas, desaparecida misteriosamente. Nos anos 2000 foi descoberto por arqueólogos um gigantesco templo submerso dentro do lago. E este chakra representa a essência da criação universal.
O 2º chacra nos traz a energia da criatividade e sexualidade, onde está a Kundalini.
Chakra Plexo Solar: Uluru e Kata Tjuta, Austrália:
Os Anangu, que habitam a região há pelo menos 30 mil anos, são uma das culturas humanas vivas mais antigas do planeta. Acreditam que a vida é regida por Tjukurpa ou Tempo do Sonho, a fonte ancestral do ser, de onde tudo provém. Uma filosofia espiritual complexa, com explicações para as origens do universo e o lugar de todos os seus elementos. Este chakra está relacionado com a vitalidade da vida e a saúde dos seres humanos.
Chakra Cardíaco: Glastonbury, Somerset e Shaftesbury, Dorset, Reino Unido:
Glastonbury é conhecida como a casa do Santo Graal, que teria sido trazido por José de Arimatéia. Conta-se que, ao levar o corpo de Jesus para o túmulo após a crucificação, ele recolheu algumas gotas de seu sangue em um cálice, que se tornou um elemento sagrado, com poderes e significados especiais.
Este chakra inspira a abrir os olhos da alma para enxergar além das paisagens e vislumbrar os diferentes planos da existência a partir da conexão com o coração
Chakra Laríngeo: Oriente Médio (Pirâmides de Gizé, Monte Sinai, Monte das Oliveiras):
Sua energia auxilia a usar as múltiplas formas de comunicação para transmitir ideias, conhecimentos e emoções a partir da expressão da verdade interior, buscando o bem maior.
Relacionado com a comunicação, este chakra representa a voz da Mãe Terra. E não é por acaso que a interligação desses 3 pontos no mapa forma um triângulo perfeito.
Chakra Frontal: Stonehenge, Reino Unido:
O sexto chakra é o único que não tem uma localização fixada na superfície terrestre, e acredita-se que ele esteja projetado sobre a Inglaterra, nas proximidades de Stonehenge, integrando suas energias com o chakra cardíaco.
Stonehenge já foi habitado por diversos povos ancestrais, que teriam utilizado o local como cemitério, observatório astronômico, templo religioso e centro de curas.
O lugar traz a consciência de que o verdadeiro poder não está na dominação, e sim na sabedoria interior, e que é preciso elevar a nossa visão para permitir o aflorar da intuição.
Chakra que permite que os indivíduos participem das principais fases do avanço da vida na Terra.
Chakra Coronário: Monte Kailash, Tibet:
Os poderes do Kailash estão registrados nos Vedas, as escrituras sagradas, que o descrevem como o axis mundi, lugar da mais alta consciência na Terra, ou seja, chakra que transmite o propósito da Terra.
Representa o lugar onde o começo e o fim se encontram na eterna dança da existência, e conecta-se diretamente com o cosmos e orienta o destino da Terra.
Uma energia que convida a explorar o inexplorado, a vivenciar os ritos de passagem que nos fazem renascer e a conectar a nossa vontade com a vontade do divino para uma existência plena de propósito no cumprimento de uma missão celestial.